Seja Bem Vindo

"Pensamos demasiadamente sentimos muito pouco necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá". (Charles Chaplin)

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FUSION

terça-feira, 8 de maio de 2012

A importância e as consequências da Revolução Industrial


Na minha prosa ligeira

Falo de uma revolução

Que foi a industrial

Uma grande situação



Maquinas foram inventadas

O propósito de poupar

O tempo de trabalho

Todos queriam baixar

O tempo diminuir

E o salario aumentar



A maquina a vapor

construída na Inglaterra

Durante o século XVIII

Investira mais terras

Pensando na Humanidade

E deixar de tanta grerra



Produção de mercadorias

Ficou muito maior

Lucros também cresceram

Empresários no menor

Começaram a investir

Agora com seu suor.



Trazendo varias mudanças

Começaram a se espalhar

Começou na Inglaterra

Vamos Revolucionar

Revolução Industrial

Vamos analizar.




Eu, etiqueta


Em minha calça está grudado um nome
que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,Letras falantes,Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, premência, Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade, Trocá-lo por mil, açambarcando Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser  Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo, Ser pensante sentinte e solitário Com outros seres diversos e conscientes De sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua (Qualquer, principalmente.)
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas, E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente, Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais, Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar, Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal, Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo de outros Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso De ser não eu, mar artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem.
Meu nome noco é Coisa. Eu sou a Coisa, coisamente.

(Carlos Drummond de Andrade)



Sonhar é preciso

Veja que legal um cordel que fala da Revolução Industrial. Um movimento que veio pra mudar a configuração mundial, sso foi a Revolução Industrial. Pra começar falo do país que mais acumulou capital que foi a Inglaterra, por meio da Revolução industrial.A partir dos anos de 1770 até 1850, houve por lá uma grande transformação social que muitos chamaram de Revolução Industrial. Construções de fábricas nas cidades, e galpões para abrigar máquinas e operários, mas o grande problema em tudo isso foram os baixos salários.  E o inchaço das populações das cidades, quão tremenda desigualdades.

A busca pelos lucros com as fábricas tornou-se intensa, quanto menos o custo do capitalismo maior a recompensa. O mercado queria produtos mais baratos e a revolução industrial ofereceu mais oportunidade. Maior produção e mais ainda agilidade. Mas as fontes de energia mudaram agora o uso é do carvão mineral Adeus ao artesão, agora é a vez do carvão. Velocidade na produção é a verdade.

O avanço tecnológico aparecia enquanto o trabalho humano desaparecia. O ritmo de vida e do trabalho agora à natureza não determina. Agora é a maquina quem domina.

A invenção do navio a vapor, e a locomotiva também agilizaram a comunicação entre os países, e varias cidades para que o tempo com as viagens pudessem ser gastos em outras atividades. Levar a maior produção, é o pensamento que logo vem, em velocidade cada vez mais rápida, as mercadorias das fábricas para mais além.

Dois grupos sociais foram formados o da burguesia e do proletariado. O termo burguesia tem origem do burgo aglomerado urbano da idade média. Apesar dos burgueses serem donos das fábricas, bancos e terem grande riqueza, mas ainda era fracos diante da nobreza.

Proletário operários que vivem de baixos salários, parte do seu tempo de trabalho é pago ,mas o restante é pelo capitalismo apropriado. O avanço tecnológico aparecia enquanto o trabalho humano desaparecia. O ritmo de vida e do trabalho agora à natureza não determina. Agora é a maquina quem domina.

A invenção do navio a vapor, e a locomotiva também agilizaram a comunicação entre os países, e varias cidades para que o tempo com as viagens pudessem ser gastos em outras atividades.Levar a maior produção, é o pensamento que logo vem, em velocidade cada vez mais rápida, as mercadorias das fábricas para mais além.

Dois grupos sociais foram formados o da burguesia e do proletariado. O termo burguesia tem origem do burgo aglomerado urbano da idade média. Apesar dos burgueses serem donos das fábricas, bancos e terem grande riqueza, mas ainda era fracos diante da nobreza.Proletário operários que vivem de baixos salários, parte do seu tempo de trabalho é pago ,mas o restante é pelo capitalismo apropriado.






segunda-feira, 7 de maio de 2012

Imperialismo na áfrica



A descoberta de diamantes na Africa
Com a importância economica do continente
Despertaram a atenção da Europa
E os paises começaram a disputa rapidamente.

Os países de grande potencial
Controlavam território Africano
Grebetânia, França e Portugal depois da I. Grerra
Almentaram seu comando.

Os colonizadores variam
Mas semelhanças eles tinham
Nesses locais produtos faturados eram o que vendiam
Sem se preocupar com os prejuisos quem em suas colonias trariam.

Ambição dos grandes países mediante a industrialização teve como legado a sua divisão da áfrica como legado
Processo esse que trouxe como resultado
Cultura, costumes, poliítica e padrão de economia a sua divisão.

Por: Alyne 

A natureza


DEUS CRIOU UM AMBIENTE RICO E SAUDÁVEL
PARA OS SERES DESFRUTAR
POREM ESTÁ SENDO DESTRUÍDO
POR NÃO SABERMOS CUIDAR
O EFEITO ESTUFA NA CAMADA DE OZÔNIO
RIOS CONTAMINADOS E O AR
A NATUREZA ESTÁ GEMENDO
REAGINDO E O POVO SOFRENDO
É HORA DE NOS DESPERTAR
MAS NEM TUDO ESTÁ PERDIDO
O AR NÃO ESTÁ TODO POLUÍDO
NEM TODA ÁGUA CONTAMINADA
AINDA TEMOS SOLO FÉRTIL NO BRASIL
QUE PRODUZEM MUITO BEM
ESTA REALIDADE EM OUTROS PAÍSES
É PARCIALMENTE TAMBÉM
E NOSSAS MATAS AMAZÔNICAS
PULMÃO DO MUNDO CONSIDERADO
O OXIGÊNIO QUE ELA PRODUZ SOBE PARA ATMOSFERA
E DISTRIBUI AOS NECESSITADOS
OUTRA COISA SABEMOS TAMBÉM
A POLUIÇÃO QUE OUTROS PAÍSES E REGIÕES COMETEM
ATINGE TODO GLOBO TERRESTRE
E A VIDA DE TODOS OS SERES COMPROMETEM
ALERTA AINDA É TEMPO
VAMOS REFLORESTAR
PRESERVAR AS MATAS QUE AINDA TEMOS
NÃO DERRUBAR NÃO QUEIMAR
NÃO JOGAR LIXO NOS RIOS
NEM ESGOTOS SEM QUE PRIMEIRO TRATAR
CUIDAR DOS OCEANOS E AFLUENTES
E DAS MATAS CILIARES
COLOCAR FILTROS NOS CHAMINÉS DAS FÁBRICAS
E NOS ESCAPAMENTOS DOS CARROS E IMPLEMENTOS
OS PROBLEMAS SÃO LOCAIS
MAS ATINGE GLOBALMENTE
PORTANTO É RESPONSABILIDADE DE TODOS
CUIDAR DO MEIO AMBIENTE
SE CADA UM FAZER SUA PARTE
EVITANDO AS AGRESSÕES
FELICIDADE NO PRESENTE
E NAS PRÓXIMAS GERAÇÕES
QUER SER FELIZ E CONTENTE.
PRESERVE O MEIO AMBIENTE!

O OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO

Vinicius de Morais

Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as asas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade
Era a sua escravidão.


De fato como podia
Um operário em construção
Compreender porque um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento


Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse eventualmente
Um operário em construcão.
Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma subita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
- Garrafa, prato, facão
Era ele quem fazia
Ele, um humilde operário
Um operário em construção.
Olhou em torno: a gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.


Ah, homens de pensamento
Nao sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua propria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela.


Foi dentro dessa compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele nao cresceu em vão
Pois além do que sabia
- Excercer a profissão -
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.


E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.
E foi assim que o operário
Do edificio em construção
Que sempre dizia "sim"
Começou a dizer "não"
E aprendeu a notar coisas
A que nao dava atenção:
Notou que sua marmita
Era o prato do patrão
Que sua cerveja preta
Era o uisque do patrão
Que seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão.


E o operário disse: Não!
E o operário fez-se forte
Na sua resolução


Como era de se esperar
As bocas da delação
Comecaram a dizer coisas
Aos ouvidos do patrão
Mas o patrão não queria
Nenhuma preocupação.
- "Convençam-no" do contrário
Disse ele sobre o operário
E ao dizer isto sorria.


Dia seguinte o operário
Ao sair da construção
Viu-se súbito cercado
Dos homens da delação
E sofreu por destinado
Sua primeira agressão
Teve seu rosto cuspido
Teve seu braço quebrado
Mas quando foi perguntado
O operário disse: Não!


Em vão sofrera o operário
Sua primeira agressão
Muitas outras seguiram
Muitas outras seguirão
Porém, por imprescindível
Ao edificio em construção
Seu trabalho prosseguia
E todo o seu sofrimento
Misturava-se ao cimento
Da construção que crescia.


Sentindo que a violência
Não dobraria o operário
Um dia tentou o patrão
Dobrá-lo de modo contrário
De sorte que o foi levando
Ao alto da construção
E num momento de tempo
Mostrou-lhe toda a região
E apontando-a ao operário
Fez-lhe esta declaração:
- Dar-te-ei todo esse poder
E a sua satisfação
Porque a mim me foi entregue
E dou-o a quem quiser.
Dou-te tempo de lazer
Dou-te tempo de mulher
Portanto, tudo o que ver
Será teu se me adorares
E, ainda mais, se abandonares
O que te faz dizer não.


Disse e fitou o operário
Que olhava e refletia
Mas o que via o operário
O patrão nunca veria
O operário via casas
E dentro das estruturas
Via coisas, objetos
Produtos, manufaturas.
Via tudo o que fazia
O lucro do seu patrão
E em cada coisa que via
Misteriosamente havia
A marca de sua mão.
E o operário disse: Não!


- Loucura! - gritou o patrão
Nao vês o que te dou eu?
- Mentira! - disse o operário
Não podes dar-me o que é meu.


E um grande silêncio fez-se
Dentro do seu coração
Um silêncio de martirios
Um silêncio de prisão.
Um silêncio povoado
De pedidos de perdão
Um silêncio apavorado
Com o medo em solidão
Um silêncio de torturas
E gritos de maldição
Um silêncio de fraturas
A se arrastarem no chão
E o operário ouviu a voz
De todos os seus irmãos
Os seus irmãos que morreram
Por outros que viverão
Uma esperança sincera
Cresceu no seu coração
E dentro da tarde mansa
Agigantou-se a razão
De um homem pobre e esquecido
Razão porém que fizera
Em operário construido
O operário em construção.

Cordel sobre a Revolução Industrial

Veja que legal um cordel que fala da Revolução Industrial. Um movimento que veio pra mudar a configuração mundial, isso foi a Revolução Industrial. Pra começar falo do país que mais acumulou capital que foi a Inglaterra, por meio da Revolução industrial. A partir dos anos de 1770 até 1850, houve por lá uma grande transformação social que muitos chamaram de Revolução Industrial.


Construções de fábricas nas cidades, e galpões para abrigar máquinas e operários, mas o grande problema em tudo isso foram os baixos salários. E o inchaço das populações das cidades, quão tremenda desigualdades. A busca pelos lucros com as fábricas tornou-se intensa, quanto menos o custo do capitalismo maior a recompensa.


O mercado queria produtos mais baratos e a revolução industrial ofereceu mais oportunidade. Maior produção e mais ainda agilidade. Mas as fontes de energia mudaram agora o uso é do carvão mineral
Adeus ao artesão, agora é a vez do carvão. Velocidade na produção é a verdade. O avanço tecnológico aparecia enquanto o trabalho humano desaparecia. O ritmo de vida e do trabalho agora à natureza não determina. Agora é a maquina quem domina.

A invenção do navio a vapor, e a locomotiva também agilizaram a comunicação entre os países, e varias cidades para que o tempo com as viagens pudessem ser gastos em outras atividades.
Levar a maior produção, é o pensamento que logo vem, em velocidade cada vez mais rápida, as mercadorias das fábricas para mais além.

Dois grupos sociais foram formados o da burguesia e do proletariado. O termo burguesia tem origem do burgo aglomerado urbano da idade média. Apesar dos burgueses serem donos das fábricas, bancos e terem grande riqueza, mas ainda era fracos diante da nobreza. Proletário operários que vivem de baixos salários,
parte do seu tempo de trabalho é pago ,mas o restante é pelo capitalismo apropriado.

A famosa Revolução Industrial também inspira a criação do Socialismo, uma visão utópica e cientifica, e além disso dá força pro Capitalismo, mas não esqueçamos que também a surgiu um tal de Anarquismo. Os operários se reuniram para lutar contra o mal da Revolução Industrial, o Capitalismo cada vez mais crescente, então os operários criam o movimento chamado de Ludismo.

Mas o que temos que saber a Revolução Industrial não parou, temos a Segunda Revolução Industrial, responsável também por uma grande mecanização.
Onde já se viu a Revolução Industrial também chegou no Brasil,como sempre atrasada, lá foi no século XVIII, aqui no XIX, na verdade a revolução só começou mesmo a deslanchar quando Getúlio começa a governar, é a chamada Era Vargas.

Na História é o destaque a Revolução Industrial, e o momento em que passamos é no momento atual é o da nova Revolução Digital.
Máquinas foram inventadas pra mudar o sistema de manufatura, mas o proletariado continua tendo uma vida muito dura.
A Terceira Revolução Industrial é bem mais recente, celulares, robôs, entre outras invenções tecnológicas são as características do presente, mais isso tudo é pequeno, e acho que vem ainda mais deverá haver outra revolução agora não só industrial, mas espacial.

O que se ver é que muita coisa continua a mesma, o rico capitalista cada dia mais rico, e o pobre proletariado cada dia mais podre, o movimento da Revolução Industrial, é assim tudo parece normal. A indústria a destruir a natureza, e a cada dia e a humanidade em geral vivendo na pobreza.